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Eduardo Girão Assina PEC para mudar processo de escolha de Ministros do STF e evitar atuação política
Publicado em 08/11/2025 17:18 • Atualizado 08/11/2025 17:22
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O senador Eduardo Girão é um dos mais empenhados em fiscalizar e apresentar projetos de melhoria do Supremo Tribunal Federal (créditos: Waldemir Barreto/Agência Senado)

O STF precisa ter uma atuação e um processo de escolha de seus ministros menos política, mais qualificada e transparente: é por isso que o senador Eduardo Girão (NOVO-CE) apoia a PEC que promove alterações nestas frentes.

 

O senador do NOVO assinou a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) 39/2025, que entrou em tramitação nesta quarta-feira (29).

 

A proposta inspira-se na PEC nº 44/2012, criada pelo então senador Cristovam Buarque, que altera o art. 101 da Constituição Federal.

 

Hoje, o presidente indica livremente os mandatários do Supremo, e o Senado aprova por maioria simples (metade dos senadores mais um) em sabatina. Se os senadores aprovam o postulante, ele fica no cargo indefinidamente.

 

A PEC muda isso, exigindo:

 

– Apoio da maioria absoluta do Senado, ou seja, 2/3 dos parlamentares;

 

– Idade mínima de 55 anos para os candidatos;

 

– Quarentena de 4 anos para ex-ocupantes de cargos altos públicos;

 

– Lista sêxtupla (2 do MP, 2 do CNJ, 1 da Câmara, 1 da OAB);

 

– Mandatos de, no máximo, 12 anos.

 

Além disso, o presidente da república deve fazer lista tríplice e, a CCJ do Senado, sabatinar e indicar o mais votado. Se for rejeitado, a Comissão analisa os próximos.

 

Os senadores apoiadores apontam na justificativa da proposta que essas mudanças: “Tornam o processo de escolha mais democrático, racional e eficiente, pois mitiga a discricionariedade absoluta hoje detida pelo presidente da república”.

 

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